About

www.flickr.com

This is default featured post 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured post 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured post 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured post 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured post 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

life. death. and life again

A florzinha ali em cima e o retorno da nova temporada me fez ter vontade de escrever sobre seriados, mais especificamente sobre o Pushing Daisies.
Eu confesso que geralmente gosto de seriados pouco conhecidos – com exceção é claro de Friends, que caiu no gosto de 99,9% dos telespectadores, inclusive no meu -. "Chuck", "Men in Trees", "Pushing Daisies" estão na lista de dowloads do meu BitComet.
Nunca ouviu falar de nenhum deles? Você é normal, não se preocupe. A "anormal" aqui sou eu, eu sei. :P
É sério, pode parecer exagero, mas podem ter certeza que não é.
Iai, que tens feito? – perguntou uma colega esses dias no msn.
Baixando seriados. To viciada em Pushing Daisies – respondi.
Pushing o q? – indagou-me.
Esse é só um exemplo das tantas conversas parecidas que surgem msn a fora.

Pushing Daisies não seria empurrando margaridas. Não!
É uma expressão que pode ser traduzida como "abotoando o paletó", "esticando as canelas", mais ou menos nesse sentido.

Com um pequeno toque ele traz a vida quem dessa passou para uma melhor. No entanto, seu tempo de vida se resume a apenas uma volta do ponteiro dos minutos. Após esse tempo se não for tocada novamente, para com a morte finalmente permanecer, outro ser deverá morrer em seu lugar. Complicado? Não, fascinante.
Chuck morreu e Ned, seu amor desde a infância, por coincidência do destino a toca de volta à vida. Após esse reencontro, um tanto quanto ilustre e bizarro, é que a vida, e a série, tem início.
Vivendo um amor intocável, no sentido mais literal possível, Chuck e Ned mantém um relacionamento diferente de qualquer outro já visto. Um amor movido somente por palavras e gestos, visto que qualquer toque acarretará a morte – Chuck uma vez ressuscitada, nunca mais poderá ser tocada por seu amor, Ned, pois outro toque será irreversivelmente fatal.

Água com açúcar? Talvez.

Não me prolongarei por mais, mas além da história de amor – meio mela cueca em alguns episódios, confesso – tem toda a trama do Pie Maker e sua loja de tortas e o fato de com seu dom Ned ajuda a solucionar crimes, de maneira um tanto quanto desleal, mas absurdamente divertida.

Se em um dia chuvoso, aqueles que não dão vontade de sair de casa e ficar quietinho vendo um DVD, super aconselho Pushing Daisies.
É bom pra dar umas risadas, pelo menos :)

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

#FFFFFF

hm... parece que a inspiração andou – bem ao longe - (d)aqui.

Lendo uns blogs por aí, dos mais diversos tipos, percebi q não sou capaz de manter um blog, ou melhor, manter um blog “cult”.
Sério, eu me pergunto: Como as pessoas conseguem achar tempo – e disposição - pra criar textos super atrativos sobre os mais variados assuntos possíveis?!
Quando eu me dou conta já se passou uma semana e eu nem as horas dei pro blog. Daí no final, se passam quase 4 meses e nenhum post novo.
Eu sinto uma inveja daquelas pessoas q juntam 1+1 e fazem textos fodásticos. Parece q não precisou do menor esforço, tudo é tão lógico, esteve sempre ali, a fluência da leitura é inevitável...
Assuntos são os que não faltam, realmente.

Hoje eu pensei: Vou atualizar meu blog!
Ótimo! Mas... vou escrever sobre o que?
Há! Aí é que está. Escrever sobre o que...?
Esse tracinho maldito que não pára de piscar não me dá nenhuma dica. Que desgraça. :/

Penso na minha vida, olho, analiso as coisas...
Ah, mas quem quer saber da minha vida? Nem tem tanta graça assim!
Recitar um poema...
Mas quem hoje em dia entende um poema?
Cantar uma música...
Mas quem se interessa em ler, quando se pode escutá-la?
Criar textos vazios do cotidiano...
Mas quem já não leu a crônica do Veríssimo ou do Paulo Santana hoje?

Então por hoje eu me limito a um texto em branco, que com essas tantas palavras, nada dizem.
Espero poder da próxima, postar um texto #000000. Se bem que um #808080, já me basta.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Já dizia Felícia...


Eu vou te abraçar, te apertar, te morder e te amar em pedaços! :)

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Felicidade nem tão clandestina assim...

Não sou fã de Clarice Lispector. Confesso. Na verdade, "não ser fã" seria um extremo, simplesmente o fato de não estar em minha mesinha de cabeceira, já basta. A leitura de "Felicidade Clandestina", no entanto, fez com que algumas Clarices, antes guardadas no fundo do armário, subitamente retornassem à cabeceira.
Surpresa, eu diria. Clarice Lispector sempre passou com um tom quase despercebido por mim. Estado de espírito, quem sabe. Só sei que a surpresa e o envolvimento com a obra foram inerentes. As "discórdias", os opostos, os contrastes... enfim, a intensidade de Clarice é surpreendente.
A ansiedade e a involuntária empatia com a personagem é envolvente ao extremo. Impossível não angustiar-se com a menina desesperada atrás das Reinações de Narizinho. A indignação perante a tal avantajada ruiva é de causar arrepios. O alivio ao encontro com a mãe e a sensação de felicidade ao carregar nos braços a tão aclamada obra chega a me fazer sorrir.
Como podem míseras linhas causar tais efeitos? Pode parecer exagero, mas sinto como se fôssemos amigas de infância. Talvez pelo fato de também ter sido uma criança devoradora de histórias e com o mesmo desejo: ter um pai dono de livraria. Ou pelo fato de ler pausadamente, em doses homeopáticas, causando-me uma constante sensação de novidade. Talvez.
Sem maiores revelações – mesmo que não represente grandes problemas – o final, admito: me decepcionou. Orgulho? Pudor? ... Sinto como se tivesse pulado direto para a última página do livro. Da aonde isso surgiu? Uma inocente menina, ansiosa e envolvida com a leitura, metaforicamente ou não, transforma-se em mulher. Traços de autobiografia da autora ou um toque adulto à história, provavelmente.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

DOIS?!

Em um dia qualquer Alex vai a locadora para encontrar algum passatempo para uma noite entediante. Encontrar um título que não se sabe qual é em uma locadora lotada de filmes é complicado.
Depois da escolha a atendente surpreende Alex: "Você tem direito a mais dois catálogos".
Mais dois?!
E agora? Serão mais horas perdidas?


quinta-feira, 22 de maio de 2008

Not lovin' it

Após alguns minutos olhando e analisando, finalmente escolheu.
Mas não tem muito gosto de mostarda? - perguntou, um tanto quanto desconfiada pelo molho amarelo da foto.
Não, é bem suave. - respondeu a atendente, meio surpresa. Afinal, quem nunca havia comido aquele lanche?
Então, acreditando na palavra da atendente, chegou em casa e louca de fome deu a primeira mordida...
...

Bléééca! O.o
Certamente é a única pessoa na face da Terra que não gosta de um Big Mac.

terça-feira, 13 de maio de 2008

o outro lado

Odeio não ter livro pra ler;
Odeio não ter tempo pra ler;
Odeio acordar cedo;
Odeio dormir cedo;
Odeio palhaços;
Odeio Nirvana;
Odeio pagode;
Odeio frio;
Odeio mar;
Odeio peixes;
Odeio borboleta;
Odeio insetos;
Odeio quando a pilha acaba;
Odeio quando o lápis quebra;
Odeio quando não desperta;
Odeio esperar;
Odeio ser acordada;
Odeio quando a unha quebra;
Odeio filme de terror;
Odeio comprar sozinha;
Odeio ervilha;
Odeio dormir sozinha;
Odeio multidões;
Odeio quem fala mim;
Odeio cabelo no gloss;
Odeio quem odeia desenho animado;
Odeio quando o pc trava;
Odeio a tabela do Word;
Odeio não saber;
Odeio miguxas;
Odeio Chaves;
Odeio chegar sozinha.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Hora de Movimentar. Cena 2. Todos prontos? Ação!!

O Diretório Acadêmico Vladimir Herzog dos cursos de Comunicação Social (Jornalismo e Publicidade e Propaganda), Design de Moda e Produção Fonográfica da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) elegeram, nesta quinta-feira (08), seus novos representantes.
O resultado foi divulgado ao término da votação, e elegeu, pela diferença de 16 votos, a chapa 1, Moviment[Ação].
O DA é a entidade representativa dos estudantes diante aos coordenadores dos cursos e da direção do Centro de Educação e Comunicação. A escolha da nova gestão foi pelo voto dos alunos e ocorreu no Campus II da UCPel, no período das 19h às 22h. A participação dos alunos foi expressiva, somando aproximadamente 300 votos, em um universo de 500 estudantes.

terça-feira, 6 de maio de 2008

o próprio já me basta.

Quer saber?
Foda-se!
Cansei!
Ahh pára! Tá achando o que?
Fica nesse vai e vem (in)constante, atormentando e revirando tudo.
Quando ele se aproxima tudo são flores... daí ele resolve, de repente ir embora, deixando tudo de pernas pro alto.
E eu? Ahh... em mim ele nem pensa. Egoísta de marca maior. Só quer saber dele e de suas vontades.
Tá certo, eu confesso. Algumas vezes fui eu quem o expulsei. E expulsei mesmo, sem dó nem piedade.
Afinal, ele se acha o que? Acha que pode ficar mandando na minha vida? Tudo ser do jeito que ele quer?

Sempre tão aclamado e presente na boca de tantos poetas, consegue se passar e se transforma até em salvação, solução. Pss... Nessa já não caiu mais.
Transforma palavras em canções, gestos em melodia... Há! Até parece!
Antes parecia uma doença, uma droga. Impossível viver sem.
Felizmente fui vacina. Desse mal não sofro mais.
Trata a minha vida como se fosse um joguinho. Brinca ora de esconde-esconde ora de pega-pega.
Acha que já não sei as regras todas de cor?!

Quer saber?
Foda-se!
Cansei!

domingo, 4 de maio de 2008

Unilateridade surpreendente

Impossível! Simplesmente inimaginável uma mulher de classe média, criada por uma família irlandesa católica, educada em colégio de freiras, com uma vida financeira um tanto quanto instável, morando em New York, com um namorado simplesmente lindo –e que a achava linda também -, ser uma toxicômana. As drogas eram apenas diversão, somente com fins estritamente recreativos. Será que era tão difícil perceber isso?
Afinal, esses viciados são cheio das fieiras de marcas nos braços, tem o cabelo sujo, parecem estar sempre com frio, vivem sacudindo os ombros e são, principalmente magros. E isso realmente ela estava longe de ser, magra.

Férias!, da autora Marian Keyes, transporta o leitor para o mundo desconhecido de Rachel, narrando suas descobertas ao ser internada em uma clínica de reabilitação.
Sempre com muito humor – ninguém consegue transpor diálogos interiores com tanta perfeição – a autora consegue surpreender o leitor a cada capítulo, desvendando simultaneamente os problemas da personagem.

Sabe quando tu te sente burra? - Sério, como eu não tinha me dado conta disso? É tãão óbvio! O.o
Enganada? Traída? - Como ela fez isso e não me disse nada?!
A cumplicidade criada entre o leitor e o personagem é quase real. Tu realmente acredita na história da maneira em que ela está sendo contada.
Marian consegue nos enganar o tempo todo. Até os últimos parágrafos os maus são os outros. - Pobre Rachel, tão inocente, ela só queria se distrair... Poxa, quanta maldade!
E, de repente, como um balde de água a fria, a verdade simplesmente aparece. – Monga, ela tava ali o tempo todo, como tu não viu? O.o

quarta-feira, 30 de abril de 2008

Suuucesso! :D~

Diário Popular, 29 de abril de 2008.
Caderno Se Pá.

...
Obrigada!

terça-feira, 29 de abril de 2008

ado, aado, reitoria no meu quadrado! xD

Então hoje de manhã ela foi no centro.
Correndo, escolhendo, experimentando e não achando nada.
Pé pequeno é foda! :/
Vai com o sapato meia boca chique mesmo... tanto faz! ¬¬
Pseudo-salto, casaquinho de lã estilosinho, cabelo no lugar, brincos, anéis, colares...
A partir de agora é outro nível... fazer o q? :P

Sabe quando tu tá no lugar certo e na hora certa?
Pois é.
No outro dia então, 8h30 toca o telefone:
Podes estar no Campus I agora às 10h? – disse a telefonista.
... Ahn? Como assim? E não é q era sério mesmo? :O
E lá se foi a Carol, sem ter muita noção alguma de nada.
Quem mandou ser tão metida? – martelava a voz – talvez da (in)consciência – em sua cabeça.
E entre uma conversa e outra...
Eu só tenho uma bolsa de monitoria lá no Campus II, mas posso conversar com o professor pra ver direitinho. – disse a Carol, meio sem jeito.

Idiota!! Idiota! Pra que ficar falando o q ng te perguntou?? – gritava, freneticamente, aquela voz.
Semana que vem entraremos em contato. Obrigado. – disse o diretor.

Gelou. Já era. Ela sabia.
Mas como a esperança é a última que morre – bã, desculpem o clichê :/ - ela esperou. Era só o q podia fazer.

Segunda-feira, 9h30 da manhã, toca o telefone:
Podes estar no Campus I agora às 10h? – disse a telefonista.
Será? Só podia ser um sim. Tinha que ser.
E lá se foi...
Bla bla bla, bla bla bla, bla bla bla...
Té amanhã! – disseram todos da sala de assessoria.
Carol sorriu. Simplesmente sorriu.

sexta-feira, 25 de abril de 2008

A cura dos pampas

Quem nunca ouviu falar da Terapia do Joelhaço? Ou do milagroso divã de pelegos? Todas as histórias do Analista de Bagé, de Luis Fernando Verissimo, reúne as melhores crônicas desse psiquiatra gaúcho.
O Analista de Bagé é um personagem clássico da literatura contemporânea gaúcha e o mais marcante da carreira de Verissimo. Suas histórias romperam com as fronteiras locais e conquistaram leitores em todo o Brasil. Não há quem não saia curado depois de uma única sessão com esse psiquiatra. Ele resolve todos os problemas, nem que seja "no laço".
O livro conta com uma seleção exclusiva feita pelo autor dos melhores contos dessa personagem. Além de textos antigos, são apresentadas também algumas composições novas, como uma "entrevista exclusiva" e reveladora com o analista.
Com muito humor - característica típica de Verissimo – e uma linguagem peculiar, repleta de gírias e expressões tipicamente locais, o autor narra as histórias mais marcantes do Analista, que trata os males da alma como quem "amansa cavalo chucro".
Além do Analista, há também outros personagens importantes em seus contos. Um deles é a sua recepcionista, Lindaura. Ela é a companheira do psiquiatra e que segundo o próprio autor, além de receber também dá.
Devido à publicação da obra fora do Rio Grande do Sul, o livro apresenta um pequeno dicionário com definições das expressões regionais, a fim de facilitar o entendimento da obra.
Verissimo, através desse personagem, conseguiu representar fielmente um gaúcho de tradição: machista e sem papas na língua. "Se abanque, índio velho. A sessão está apenas começando", garante o analista.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Shakespeare em verde e amarelo

Inspirado em um Best-seller de Shakespeare, A Décima Segunda Noite, escrito por Luis Fernando Verissimo, é um livro surpreendente do início ao fim. Verissimo realiza uma adaptação de um clássico da literatura romântica e, como de costume, de maneiras mais irreverentes possíveis.
O livro faz parte da Coleção Devorando Shakespere, que apresenta diversas releituras de obras do poeta inglês. A Décima Segunda Noite, segundo volume dessa coleção, tem como base a tragicomédia Noite dos Reis, escrita a mais de 400 anos. O enredo apresentado na obra original é um triângulo amoroso, envolvendo um duque, que para se aproximar de uma jovem condessa, pede ajuda para uma moça, que por vias do destino, está se passando por um homem. Como uma boa tragédia, a jovem condessa se apaixona pelo mensageiro, que na verdade é uma moça. E a moça/moço, por sua vez, apaixona-se pelo duque.
Transposto para a contemporaneidade, a obra de Verissimo, mesmo utilizando situações, e narrador diferentes, mantém o mesmo trama. O autor define seu novo livro como sendo uma co-autoria entre ele e o bardo inglês. “Shakespeare forneceu a trama básica, e eu entrei com o resto”, explica.
A história tem como palco a França, mais especificamente Paris, e mostra a cidade de uma maneira muito peculiar e íntima, destacando lugares e situações típicas de um parisiense, conseguindo transpor o leitor e melhor contextualizá-lo.
No entanto, Verissimo não perde sua brasilidade, apresentando como um dos vértices do triângulo amoroso, Violeta, uma brasileira, recém chegada à Paris e, principalmente, traz como narrador da trama Henri, um papagaio francês, de penugens cinzas – o verde e amarelo é pura tinta -, que, dentre suas características, pode-se destacar sua tagarelice, egocentrismo e bom humor.
Dentre um devaneio e outro, dentre uma recordação e uma revelação, Henri, com seu inseparável gravador, conta a história, um tanto quanto, trágica de um triangulo amoroso. Orsino, típico galanteador burguês, compra um salão de beleza – que conta como parte de sua decoração tipicamente brasileira, Henri -. Ele se apaixona por Olívia, que, por sua vez, não lhe dá a menor atenção, devido a seu luto pela morte do irmão. Violeta e seu irmão gêmeo, Sebastião, logo ao chegar à Paris, se desencontram, tendo que a moça, para conseguir manter-se na cidade, trabalhar no salão de beleza de Orsino. Para tal trabalho, Violeta precisa se transformar em homem e vira, então, César. Orsino, na tentativa de libertar o coração de Olívia, pede ajuda para César(Violeta), fazendo-o de mensageiro e intermediário entre os dois.
Como uma típica obra shakespereana, o plano de Orsino não tem o resultado esperado, e Olívia se apaixona por César(Violeta), e Violeta por Orsino. Está feita a confusão!
O fim deste enredo não poderia fugir dos padrões literários clássicos, mantendo o final original – com uma pitada de tragédia.
Verissimo apresenta uma grande diversidade narrativa, - é capaz de citar John Lennon e Kiekegaard numa mesma frase- conseguindo mesclar comédia, drama, romance, tragédia em uma só obra.

sexta-feira, 7 de março de 2008

Lembra quando o mIRC bombava?!

Quem nunca usou o mIRC que atire a primeira pedra...
(...)
(...)

Eu sabia! Vocês são tudo um bando de nerd! :P heuheieheuhe
brincadeirinha... eu sou nerd tb! :x

Eu tava hoje mesmo, falando no msn e só soltei aquela “ops... fechei teu pvt
PVT! Tem noção?! O.o
Bah, bateu aquela saudade...

Era tão divertido! Me lembro como se fosse ontem... [momento nostalgia]
21h: hora de ir pra Internet, na época ainda discada.
Ficar hoooras tentando encontrar linha...
Depois ficar mais algumas horas tentando conseguir uma vaga na Brasnet.
Há! O resto era só diversão!
/nick A_menina_super_poderosa [era ridículo, eu sei :P]
/nickserv identify ******
/join #riogrande
...
Quem ainda se lembra dos infinitos comandos?
E dos aliases? Dos scripts [Td2j –ou qualquer coisa assim – Ninja, Scoop... ]?
Dos canais próprios? Das conversas no canal principal [ahhh... essas eram as melhores! :P]?
“Me dá voice?” [como se fosse uma grande coisa uma porra de um + na frente do nick! Huehuehuehehue]

bããã.... foi um dia memorável: @A_menina_super_poderosa
Siiiim, OP! E ainda por cima no #riogrande! [¬¬]

E quando tudo ficava quieto demais...
Ping? Pong!
“Ihh... acho que to com lag”.

Ainda tinha o Gama Game [eu era mega viciada naquilo O.o].
E os canais de baixar música [@locator]?

Ta, não vou me empolgar demais... [/momento nostalgia]

Me lembrar do mIRC chega até a dar uma tristeza em olhar pro lado e ver aquela janelinha laranja do msn piscando...
Ô programinha mais sem graça.
Não dá nem pra deixar quit... :/

terça-feira, 4 de março de 2008

Chapter One: WTF?

Porque a vida só se vive uma vez.
Pelo menos é o que dizem...e eu faço por onde. :)

“Se o tempo tiver bom, liga pra escola e marca minha aula amanhã de manhã, tá?” – dizia a Carol, mega ansiosa pra começar de uma vez a aventura.
No outro dia as 8h30 então:
“Acorda, porque tens 30min pra estar no Laranjal antes que mude o tempo!” – dizia a mãe, toda apressada, fazendo Carolina se levantar as pressas da cama.

Tirando os quase 10 tombos;
As várias risadas;
Os vários gritos de “ai, eu vou cair!”;
A sublime passagem por baixo do trapiche, com vela e tudo;
A lama “quase nada” nojenta da lagoa;
A força sobre humana que a pessoa tinha que fazer;
A dor nas mãos; nas costas; nas pernas; nos braços...
O “Perfeito! Muito bom!” dito pelo professor no final da aula, recompensou.

Conclusão:
Descobri que sou boa... ou que tenho uma facilidade de aprendizado muito grande, é claro. :)
(e, com certeza, meu voto vai para a segunda opção. hehehe)

E esse foi um breve resumo do primeiro capítulo de “As aulas de Windsurf da Carol”.
Mais detalhes no próximo capítulo, semana que vem. Não percam!

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

:~

Aee!!
Agora siim!!! :)
Blogzinho de cara nova. Com layout novo.
O que acharam?
BEM mais a minha cara, vai dizer? :P
...

Sem post complicados, nem confusos. Eu prometo, ok? :P
hehehe

Gostaria de deixar registrado que não nasci pra estar na frente das câmeras. Mas nãão mesmo!
Hoje tive a minha primeira experiência de Telejornal.
“Façam um texto para boletim sobre o reingresso das aulas...” – dizia o professor.
Lá foi a Carol bem feliz... escrever, escrever e escrever.
Depois de alguns vários minutos pensando, riscando, apagando e refazendo.
Ali estava! O texto para um boletim.
“Agora vocês podem gravar o boletim de vocês.” – disse novamente o professor, com um tom singelo, sem perceber o choque que aquilo havia causado a seus alunos. Mais especificamente a mim.
Gravar o boletim?!?!? ... Ele só podia estar brincando!
Já que não tinha qualquer alternativa, lá se foi a pessoa. Respirei fundo e...
“Teu texto tá comprido demais. Isso não é um boletim. É melhor refazeres” – cuspiu o professor.

AHHHHHHHH NÃO!
Quase morri! O.o

Confesso, o problema realmente não é refazer o texto. Essa é parte mais fácil, com certeza.
Apresentar o texto refeito siiim, esse é o problema.
Falar na frente da sala de aula toda, olhando pruma máquina e despejando palavras...
Nãão, isso não foi nada agradável. Não mesmo. :~

Realmente espero criar um gosto melhor pela câmera. Se chegasse pertinho ao das letras, já ficaria feliz.
Tenho todo um semestre pela frente. Isso é o que me conforta... :P

Como diriam os meu colegas de Rio Grande: A tentiada é livre.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

vai saber...

Sabe quando vira de pernas pro ar?
Sabe quando foge do controle?
Sabe quando fica tudo estranho?
É, tudo confuso. Sem se saber se é certo. Ou errado?
Sabe quando a terra fica em cima e o céu embaixo?
Quando o que se queria não se quer mais?
Ou, pelo menos, se acha que não.
Sabe quando tudo é uma singela e ligeira brincadeira?
Sabe quando tu queres, mas não tem certeza?
Ou quando tu achas que queres?
Ou quando, ainda sim, tens quase certeza que não queres?
Daí de repente surge a vontade.
Mas ela logo desaparece.
É tanto... Já nem se sabe mais.
Ou se finge que não sabe.
Porque no fundo é claro que se sabe.
Não. Aquilo que se achava que era, agora se tem certeza que não é.
Mas aquilo que se tinha certeza que não era, agora se acha que é.
Não é só isso. Porque se fosse, seria simples demais.
Certo demais. Claro demais.
É, tudo demais. Demais até do que deveria ser.
Ou do jeito que está é certo?
Sabe quando fica tudo estranho?
É, tudo confuso. Sem se saber se é certo. Ou errado?
Sabe quando foge do controle?
Sabe quando vira de pernas pro ar?

Pois é. Nem eu.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Super divertido!

- a experiência da pessoa em blogs ainda é um pouco debilitada, portanto tenham paciência :P -

vamos começar então, falando um pouquinho de música...

Quem não gosta de "ativar o que eu estou ouvindo" no msn?
Poder compartilhar o seu gosto musical com os outros?

Pois então eu descobri* o Last.fm.
É um site que permite a criação de uma playlist a partir do que é ouvido no seu player.
Essa playlist, por sua vez, fica disponível no sistema, a fim de que se possa encontrar pessoas com gostos musicais semelhantes.
E, eu diria, principalmente, poder conhecer outras bandas e artistas, através de amigos.

Hoje em dia, tudo é pacível de comparação, portanto, eu descreveria esse site como sendo um orkut musical. sim, uma ótima definição. :)

Mas o mais interessante é a facilidade tecnológica do sistema. É preciso somente escutar a música. É só dar um simples play ali no winamp e que tudo fica registrado no sistema, e automaticamente é incluso na playlist.
Fantástico! :)

Eu realmente achei BEM divertido :)
Esse é o meu perfil.
Entrem lá e deem uma olhadinha.

Espero que tenham gostado da dica.
Até a próxima.
:)

* créditos ao Jandré

(re)começo...

Aqui estamos nós denovo, com mais um pouquinho de blog... :)

nããão... eu não rodei na matéria de comunicação e multimídia. Muito pelo contrário, passei e até q beem passada :P

Mas acabei criando gosto por isso daqui... e não consegui abandonar, pelo menos não de vez.

Estou cursando agora o 5o. semestre de Jornalismo. E dessa vez parece que é pra valer...
com direito a aula de redação e tudo. :P

na verdade, mais verdadeira :P, o motivo do retorno do blog foi justamente esse: as aulas de redação.
fiquei com uma vergonha quando o professor perguntou quem tinha blog e ninguem disse q sim. :P
tomei vergonha na cara então - já que afinal, eu faço faculdade de jornalismo, né? - e resolvi continuar com o meu. :)
continuar não seria a palavra certa, mas sim recomeçar...
fazer um blog de verdade, sem exercícios de sala de aula e sim postagens aleatórias. :P
como mesmo diz na descrição: De tudo um pouco e um pouco de tudo.

Vou tentar fazer um apanhado com textos sobre os mais diversos assuntos...
Desde cinema, passando por futebol, até assuntos femininos :)

É mais ou menos por ai o espírito da coisa...
espero q gostem! :)

Share

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More