Um romance entre uma humana e um vampiro é o tornou Crepúsculo, de Stephenie Meyer, um dos Best-sellers mais vendidos no mundo. A primeira vista parece uma temática clichê da literatura de suspense, mas ao término do primeiro capítulo já pode-se perceber a intensidade e saliência do enredo aos demais.
Sob a perspectiva da personagem principal, Bella Swan, uma humana e recém chegada à casa de seu pai, em Forks, uma cidade no interior de Washington, é que a narrativa se desenvolve. O desagrado de Bella é visível, tudo parecia monótono, pequeno e frio – o que incluía a temperatura – nesta nova cidade. O novo colégio representava um terço de onde costumava estudar, mas o comportamento dos alunos mantinha-se o mesmo. Na verdade, de nem todos os alunos. Um grupo de cinco adolescentes, diferentes e sempre reunidos em um canto do refeitório chamava a atenção de Bella. Até mais do que deveria.

Até então distantes, Bella sabia que havia algo diferente em Edward. Algo que a atraia e a mantinha completamente desconsertada com sua presença. Para Edward, Bella era diferente, especial. Seu cheiro, sua imprevisibilidade e silêncio- já que Edward não podia ler os pensamentos de Bella. Somente os de Bella – foi o que o manteve intrigado e perdidamente apaixonado pela garota.
Constantemente posto em tentação pela refeição que Bella poderia ser – afinal vampiros alimentam-se de sangue humano, com exceção da família Cullen, que mantém uma dieta “vegetariana”, atacando somente animais -, Edward mantém-se em controle absoluto para não ferir seu grande amor. No entanto, nem todos conseguem manter esse controle. Um bando de vampiros, recém chegados à Forks, encontra Bella e seu cheiro peculiar de humana não consegue segurá-los, iniciando então a grande saga da família Cullen para a segurança de Bella.
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